segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Princípio da Sacanagem;

     Primeiro, não se acostume a me ver por aqui nas segundas-feiras. Segunda é um dos poucos dias em que eu me privei de fazer alguma coisa. Ou seja, pra bom entendedor… Ah, você já devem ter sacado: Segunda eu estou de férias!

     O ponto que pega, é que hoje, excepcionalmente (muito excepcionalmente mesmo), vim aqui, dei o ar da graça, graças a um pedido – feito com gentileza, manha, e sagacidade – de Saanne Freire, cujos pensamentos serão responsáveis por assinar todos os post’s de segunda daqui por diante.

     É aí que chegamos ao tema de hoje: O princípio da sacanagem.

Jegue sacana!

    

Por que, vejamos. Quando uma pessoa não sabe o que postar no dia da inauguração do blog, tem o dia todo pra pensar num tema, e às oito horas da noite, pede socorro à alguém, teoricamente, mais incompetente, e mais irresponsável do que ela, temos o princípio da sacanagem. E outro também.

      Claro que não vou citar o princípio da burrice, por que ela vai achar que estou chamando ela de burra. E eu explicaria assim: “Não estou de chamando de burra, meu bem. Eu disse: princípio da burrice! Então, você ainda não é burra.” E aí, seria um pega pra capar! Ia sujar pro meu lado.

      Então, pro bem geral da nação, e meu principalmente, voltemos ao princípio da sacanagem, que é o tema e a filosofia de hoje. Vejamos o significado desse termo, que, de forma muito inteligente, acabei de bolar:

  • Princípio da sacanagem: É toda ideia, que visa arquitetar um plano para favorecer a própria pessoa, ou grupo que participa, em detrimento de outro, ou outros.

Em outras palavras:

  • Princípio da sacanagem: É pensar em como acabar fudendo com a vida do outro pra ficar de boa na lagoa, de leve na neve, de boréstia no tapete… Essas coisas.

     Obviamente que a linda e doce Saanne jamais faria isso. Ah, claro que não. Primeiro, porque eu reconheceria de testa, seria claro como o dia vinte e três de julho em Teresina. E, é claro que eu não cairia em um truque tão antigo.

     Porque, é basicamente assim: Caso a inocente Srtª Freire tentasse – eu disse: tentasse – fazer isso, seria quase igual à um cara que joga dominó em um barzinho, tentando ludibriar, enganar e passar a perna no cara que inventou o dominó. Ou será mesmo que ela fez?Escudo Rojo (2008)

     Putz, antes que eu comece a ter duvidas, é melhor eu encerrar por aqui, por que, entre outras coisas – como vocês já puderam notar – tenho demasiado apreço por minhas colegas (leia-se: antiga conhecida) e, portanto, não posso pensar em estragar nossa – longínqua – relação.

     Assim sendo, volto na quarta! Pra vocês: aquele abraço! Deixo também um Escudo Rojo (2008), um ótimo vinho chileno, para brindarmos a inauguração. Bom vinho, e sejam bem-vindos! =)

Um comentário:

  1. Agradecida estou; pelos elogios, a crítica moral, e a falta de vergonha na sua cara! Um Brinde. kkkkkkk' Obrigada Gu.

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